Procurei em varias religiões, em vários livros e até mesmo em varias mentes. A conclusão de todas é a mesma: da mesma forma que o filho pródigo que, no inicio, procura a felicidade fora de si, mas finalmente regressa ao lar interior e se reconcilia com o pai (eu verdadeiro), é igualmente conveniente que tentemos melhorar a nossa qualidade de vida exterior, mas sem viver de costas voltadas para o nosso próprio ser. Aquilo que mais tenho apreendido nos últimos anos da minha vida é que no exterior podemos encontrar prazer e dor, amor e desamor, encontros e desencontros, diversão ou solidão, mas a felicidade permanente só pode ser encontrada dentro de cada um.
Eu decididamente ainda não a encontrei a paz interior e parece que me apresso a complicar a sua busca cada vez mais, ou porque faço escolhas erradas, ou porque complico as que foram boas. Enfim, à margem de saber se a vida tem ou não um ultimo sentido, esse, o tal sentido, é aquele que decidimos dar a cada momento. Julgo ser esta a receita para atingir felicidade / liberdade. Não é uma ideia, é uma experiência que temos de viver passo a passo e tomando o que de melhor há em cada um desses passos.
No fim o privilegio será nosso, pois o esforço foi nosso também...
:)
Sei lá eu se é isto... Mais uma viagem mental sem bilhete de regresso...
até amanhã...
domingo, julho 11
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