Volto a ter saudades tuas, encostado à janela, oiço os carros a passarem na ponte, vruuuum, vrummmm. Fumo para poder acalmar o meu turbilhão de emoções e tento dar um passo em frente. Isso mesmo, encostado à janela tento dar um passo em frente mas sou impedido por uma voz vinda de um sitio desconhecido, quem será?
Uma inquietação ardente abate-se sobre mim em plena escuridão da morte, onde os nomes ecoam nas memórias ainda vivas de ti.
Os teus beijos estremecem e a minha mão engana-se, torna-se cega e engana-se das poucas palavras que caracterizavam tudo e nada...
segunda-feira, agosto 23
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