
Tal como todas as outras pessoas no mundo se acham, eu sou um ser simples que vive em busca da felicidade. Seja pobre ou rico, giro ou feio, empregado ou desempregado, de boas famílias ou não, com curso ou sem, eu e todas as pessoas no mundo vivem à procura do mesmo: da merda da felicidade!
A maioria vive sempre achar que já a encontrou, mas na realidade quase todos morrem sem saber o que isso é. Aqui em Angola tenho pensado bastante sobre a felicidade e o seu significado. Tenho visto muita gente por aqui que é feliz somente porque não perde tempo à procura. Acho que deve ser um problema das pessoa que vivem em meios mais urbanos, que passam a maior parte da vida à espera que a coisas, matérias ou não, nos dêem alegrias. Talvez seja mais fácil sermos nós a dar alegria às coisas e ver o lado bom de todas elas. Isto no fundo é mais ou menos como um puzzle; passamos a vida a tentar juntar as peças todas para que a imagem nos faça sentido. Mas para ser feliz, não é obrigatório que a imagem seja exactamente igual a que vinha na caixa. Existem pessoa que ainda não perceberam que o que dá beleza à nossa vida não é um puzzle completo, mas sim o brilho que damos a cada peça.
Bem, isto já está a ficar demasiado espiritual. O melhor é acabar por aqui antes que isto me comece a bater...
Uffa... onde é que eu já ia...
é mesmo um puzzle fernando.. se imaginasses a quantidade de vezes que essa palavra tem vindo à minha mente,às minhas escritas, à minha caneta.. um puzzle gigante é o que isto é.. e sabes qual é o grande desafio .. é perceber quando as peças começam a mudar de forma e perceber que aquelas já não dão.. mas que não faltam aí peças maravilhosas numa metamorfose constante que volta na volta encaixam no nosso puzzle e produzem faíscas de Felicidade.. relâmpagos de Magia!
ResponderEliminarMartinha
oopss.. isto foi com o blog da minha flatmate... bom, ficas a conhecer mais um blog de uma viajante apaixonada.. apaixonante..
ResponderEliminarBeijinhos
Martinha
Pois é amigo, estás na cidade que os meus avôs ajudaram a construír e que outros exploram. São as contradições para com os justos fugidos da guerra e roubados, mas se poderes explora o que os meus avôs e pais, irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas, tios e tias, primos e primas, cunhados e cunhadas todos nascidos e radicados do norte ao sul de Angola, e a cidade onde nasci Luanda, como dizia explora o que toda a minha grande família nunca explorou.
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